Expose to Jesus

The following article was written by Katelyn, a student living and sharing her faith in her mid-west school.
Over the summer of last year, I went to a Christian bookstore in Kansas, and picked up and bought the book, ‘Do Hard Things: A Teenage Rebellion Against Low Expectations’ . I’ve read most of it, and then for some reason, I quit reading it, but a few weeks ago, I picked it up again and saw I only had a few chapters left to read. I read them, finished it last week, and found myself wondering “Why did I stop reading it?” Although I’m not sure what the answer to that is, I am sure that I’m writing this for a reason.
I was asked by Brian if I’d be interested in writing an article on sharing my faith as a teenager… and all the struggles, obstacles and successes that happen to us all… teen or not, sharing your faith isn’t exactly the easiest thing we’ve ever done… but it is worth it. I remember, my freshman year of high school, and I tried to get some people (3) together and do a campus ministry thing… or something. Well, to be honest, I wasn’t even the slightest bit ready for anything like that. I had no idea what I was doing, how I was doing it, or even why I was even doing it. I guess I was just doing it, because I thought it was the right “Christian” thing to do. Oh yeah, did I mention this was before I even started writing and actually began to get why even doing a campus ministry was important and that not sharing Jesus with our peers is very costly?
At the time, the name for the campus ministry seemed just about the only thing that I was worried about. Now, I could care less, I just want to see my friends, my family, my peers at school and the strangers I see out on the street all come to know Christ and then do the exact same thing with their friends, family… etc. As far as I am concerned, sharing Jesus with someone is the greatest, most risky thing ever.
I know a lot of teenagers, including myself, really do not like putting our relationships with friends, family members, boyfriends/girlfriends at risk. According to a teen, relationships seem to be what means most to them. I love my relationships, but I love my friends and all those other people too much to let them go to hell without being prayed for and hearing about Jesus. Therefore, I’m willing to put those relationships at risk when I share Jesus with them.
And, as I look back on freshman year, I see that God used that bad CM attempt to teach me something important. I am now more aware that if people don’t hear about this Jesus we all talk about as soon as possible, we’ll be in trouble for not doing what Jesus has called us to do.
“Therefore go and make disciples of all nations, baptizing them in the name of the Father and of the Son and of the Holy Spirit, and teaching them to obey everything I have commanded you. ” – Matthew 28:19-20
As I begin to think about it, and look back on it, I’m worried that I’ll let myself fall back and start to worry about how bad the campus ministry name is, and wanting to change it so bad. Why worry about a CM name, when people are dying constantly without the love and the hope and the purpose that I have found in Jesus and in Him alone?
I don’t care about the name; I just want to reach those students at my high school no matter what it takes. If there’s a will, there’s a way. I know that not all of the 1,000 + students there, will not all accept Jesus and will make fun of those who dared to share the greatest message of all time. I know that we’ll get labeled un-cool, and could fail, but I know why I’m doing this. I love them way too much to let them go to hell without being prayed for and hearing about Jesus. It’s too costly not to risk so much as a relationship with them… prayerfully in the long run; maybe they’ll appreciate you for being so willing to share such a powerful, life-changing message with them.
Just like what Penn (of Penn & Teller) said, if you really do believe in God and heaven and hell, then how much do you have to hate someone to not share Jesus with them? It’s not stated word for word, only because the word he used, was way too confusing… and I like to just keep it stupidly simple.
I’m going to give you a challenge, I’m praying you’ll be up for it as well, I triple dog dare you to share Jesus with 3 people this week. One friend. One family member. and one stranger. Are you ready to expose people to Jesus? Do it!

Are you ready?

God Bless You!

Justice

My child,

Walk justly, but do not judge. It is not for you to judge or take revenge on those who mistreat you. Rather, I call you to entrust yourself to Me, for I am the One who judges justly. And I will take care of you. When you do right when you are unjustly treated, you honor Me by not retaliating. You act like My Son, for He did not open His mouth in retaliation, but entrusted himself to Me. In the end, you will see justice served. Fear not. I will help you.

God
"you prepare a feast for me in the presence of my enemies".(Psalm 23:5)

Exemplo de Fé e Coragem

A história de Raabe,a  meretriz, é uma linda passagem, das Escrituras que nos mostra a capacidade de Deus em proteger e guardar os que amam e confiam nEle.

Foi pela fé que Raabe auxiliou os dois homens que Josué, filho de Num,enviou para o outro lado do rio Jordão, à cidade de Jericó, com a finalidade de espiarem as defesas dessa cidade, que era cercada de altas e espessas muralhas.

Raabe confiou no poder de Deus e adquiriu coragem para ajudar os dois  espiões a escaparem dos guardas do rei de Jericó, demonstrando, com essa atitude, ser possuidora de um coração generoso e capaz de nobres atitudes.

Apesar de ser uma mulher de comportamento reprovável, Deus nãoa julgou por isso, mas recompensou-a pela sinceridade de seu coração, pela fé e boa vontade de prestar auxílio aos seus filhos. Mais uma vez, firmou-se a ideia de que o amor verdadeiro e altruísta encobre muitos pecados.

Sabemos que, assim como Raabe, Josué e seu povo tinham uma grande Fé no Senhor, e essa fé fez desabarem as muralhas de Jericó depois de rodeadas por sete dias.

A cidade de Jericó era habitada por ímpios. Portanto, Deus a destruiu e todos pereceram no desmoronamento, exceto Raabe e sua família, que receberam a proteção devida ás boas ações praticadas pore la, demonstrando fé e amor a Deus e ao próximo.

A história de Raabe propicia-nos um importante aprendizado no sentido de  a fé ter um valor imprencindível. Pois, diante dos problemas, somente o dom da fé nos coloca perto de Deus. Este é o único lugar onde verdadeiramente ficamos seguros.

Deus os abençoe

Raabe

Uma das mais bonitas histórias da Bíblia, no Antigo Testamento, é a história de Raabe,ou seja, a minha história, a qual desejo contar para vocês agora. Eu, Raabe, movava numa grande cidade cercada de espessas muralhas chamada Jericó, nas terras de Canaã, onde era proprietária de uma hospedaria.Mas,infelizemente, eu não tinha uma boa reputação na cidade.

Certo dia, dois homens chegaram à minha hospedaria vestidos como os cidadãos de Jericó e me pediram informações a respeito daquela terra, dando-me certeza de que eram espiões israelitas.

Repentinamente,minha conversa com eles foi interrompida por um som metálico de homens vestidos com armaduras que vinham em direção à minha hospedaria.Antes que fossem vistos,escondi os espiões no terraço de casa. Em seguida, escutei as batidas na porta e fui atender, com um simpático sorriso, pois sabia que eram os homens de armadura que haviam chegado. Contaram-me que alguém avisara o rei sobre dois homens que estavam na hospedaria pretendendo explorer a terra, e que o rei ordenara que se apresentassem a ele.

Procurei convencê-los afirmando que hospedara dois homens, mais não sabia quem eram e que tinham ido embora. A guarda real acreditou, saindo à procura deles, e , aliviada, fui ao terraço ver os meus protegidos. Disse-lhes que todos em Jericó os respeitavam, pois sabiam que o Senhor abrira as águas do Mar Vermelho a fim de que os hebreus fugissem do Egito e que dera a eles aquela terra. Prometi ajudá-los e pedi a proteção de Deus para mim e minha família.

Minha casa fora construída numa muralha, e , ao anoitecer ,desci os espiões pela janela, num cesto preso a uma corda vermelha que deixei amarrada à mesma janela como uma identificação.

O Senhor fez as muralhas caírem, mas eu e meus familiares fomos poupados.

Deus os abençoe

Obstáculos que Conduzem á Vitória

A história bíblica a respeito de Joquebede, a mãe de Moisés, mostra-nos a capacidade dela de agir criativamente diante de uma realidade difícil a ponto de modificar os aspectos de sua realidade, tornando-a favorável a seus interesses.
A mãe e a irmã da criança, na tentativa de salvaguardar-lhe a vida e poder conviver com ela por alguns anos ainda, interferiram de modo positivo e inteligente na única chance que certamente teriam. No entanto, essa ideia criativa foi o toque de Deus no coração de Joquebede para que no futuro Moisés libertasse seu povo da escravidão.
Esse é um excelente exemplo de que uma situação hostil pode ficar a nosso favor se a enfrentarmos com serenidade e tivermos a sabedoria de ouvir a voz interior em nós(Voz de Deus).
 Todas nós enfrentamos dificuldades e situações de conflito.Todavia, pelas próprias diferenças individuais, as reações das pessoas são diversas diante dos problemas.
Alguns indivíduos não conseguem tomar nenhuma atitude frente aos obstáculos, pois a perplexidade e a insegurança os impedem de agir e muitas vezes acabam se acomodando até nas situações desagradáveis.
 Outros ficam desesperados diantes dos fatos e acabam tomando decisões precipitadas que podem complicar ainda mais uma questão que exija raciocínio lógico e firme iniciativa. Há outros ainda que desistem de tentar resolver a questão,achando que nada pode ser mudado, e preferem culpar o destino ou acreditar em fatalidades. Porém, existem os sábios, como Joquebede, que usam as dificuldades como meios para conseguir a vitória.

Deus os abençoe, 

Joquebede

Sou Joquebede, filha de Levi e Mãe de Moisés, que foi escolhido por Deus para libertar os Hebreus do jugo dos egípcios, e quero contar a vocês minha história.
Subiu ao trono dos egípcios um faraó que, observando o aumento da população dos hebreus no Egito, temeu formação de um exército contra ele.
Esse faraó escravizou meu povo e, cruelmente, determinou que os recém-nascidos do sexo masculino, filhos de hebreus, fossem atirados no rio Nilo.
Nessa época desumana e triste eu era casada com Anrão, que era também um levita. Logo fiquei grávida e dei á luz um lindo e saudável menino. Minha felicidade foi misturada ao horror de perdê-lo devido ao decreto do faraó, e escondi meu filho durante 3 meses para protegê-lo.
Entretanto, sabendo que  não poderia escondê-lo por mais tempo, acomodei meu filhinho em uma cesta de junco,untada com betume e pez e, com o coração transpassado pela dor, coloquei a cestinha á beira do rio, entre os caniços. Pedi a Miriã que, sendo irmã do bebê, vigiasse-o em silêncio e á distância. Naquele dia,  a filha de faraó desceu ao rio para se banhar, viu a cesta e mandou que suas criadas fossem pegá-la. Ao abrir a cesta, viu o menino que chorava e ficou com pena dele, mesmo sabendo que era filho de hebreus.
Nesse momento apareceu Miriã, que propôs á filha do faraó ir procurar dentre os hebreus uma mulher para amamentar o bebê. A filha de faraó consentiu e Miriã foi buscar-me. A alegria invadiu meu coração e pudi cuidar de meu filho por bastante tempo ainda. Quando já não era mais necessário amamentá-lo, entreguei-o  á filha do faraó, que o adotou como seu filho e lhe deu o nome de Moisés por ter sido ela quem o havia salvado das águas.

Joquebede,